sábado, 15 de outubro de 2011

A nossa chamada "Democracia"


Terminado nesta ultima sexta-feira 14/10 o prazo para cada partido submeter a sua lista de filiados ao TSE. Estão fechadas as portas das gaiolas, estão lá, no cativeiro partidário, os pré-candidatos  a Prefeito, Vice-prefeito e a vereador, um ano antes das eleições.

Depois, se caso se elegerem, os seus mandatos pertencem a sua sigla Partidária, e se desejarem trocar de Partido correm o risco de perder seus mandatos, caso não for devidamente plausível a justificativa de saída do Partido a qual se elegeram.

E nós eleitores, somos obrigados a comparecer a uma seção eleitoral no dia da eleição e votar, caso contrario, pagamos multa e perdemos o direito a assumir vaga de concurso publico se aprovado for, entre outras mais imposições. Assim funciona o sistema...

Agora é aguardar até 30/06/2012 último dia para a realização de convenções destinadas a deliberar sobre coligações e escolher candidatos a prefeito, a vice-prefeito e a vereador (Lei nº 9.504/1997, art. 8º, caput).

domingo, 9 de outubro de 2011

Selo Postal - Laranja da Terra

Bandeira do Município

Praça Verde da Vila de Laranja da Terra

Pedra dos Cinco Pontões

Lançado  no dia 08 de outubro de 2011


Realização:




quinta-feira, 6 de outubro de 2011

"O Pastelão e a Torta"


"O Pastelão e a Torta"

No próximo dia 09 de outubro (domingo) a Companhia Folgazões segue para mais uma apresentação da montagem "O Pastelão e a torta", através do projeto de circulação da Secult que está levando alegria, cultura, lazer e muita diversão a algumas cidades do Estado, e o melhor disso tudo: com entrada franca! A apresentação vai acontecer na Praça do Bairro Bela Vista, em Laranja da Terra, às 18 horas. Quem estiver por lá não pode perder esse "prato cheio de boas gargalhadas".


Sinopse
A farsa “O Pastelão e a Torta” foi escrita na Idade Média por autor desconhecido.  Já foi montada e encenada por diversos grupos de teatro em todo o mundo e até hoje diverte as plateias. O enredo narra as peripécias de Julião e Balandrot, dois mendigos que não vão medir esforços para conseguir ‘abocanhar’ um delicioso pastel e uma apetitosa torta. O que eles não contavam é que teriam que driblar Joaquim e Marieta, os pasteleiros, donos das cobiçadas receitas . Em “O Pastelão e a Torta”, diversão é o ingrediente que não vai faltar!

sábado, 1 de outubro de 2011

A metáfora do elefante!!!


Você já foi ao circo? Você viu o elefante depois do espetáculo? O que prende o elefante??

O elefante é preso por uma pequena corda amarrada a um pequeno bastão fincado no chão.

Agora me explique, por favor, como pode ser que o animal mais poderoso sobre a face da terra, um elefante que pesa varias toneladas e é capaz de arrastar um caminhão na subida da serra do Machadinho, não estoura esta pequena corda? Porque ele não foge?

- Então o dono do circo explica:

Quando o elefante era ainda um filhote pequeno, sem muita força, veio o adestrador de elefantes e prendeu-o com uma corrente pesada e uma estaca sólida presa na terra, e toda vez que o pequeno filhote tentou ir um pouco mais longe, o que ele aprendeu?

Aprendeu os limites da corda, aprendeu o que ele pode alcançar e o que ele não pode alcançar. Isto é possível para mim e isto é impossível.

Para e pense um minuto, como se senti quando tenta alguma coisa e não consegue?

O sentimento de fracasso, dor, desespero.... Assim para evitar o sentimento de dor, o filhote aos poucos simplesmente parou de tentar ultrapassar o limite da corda.

Passaram dias, semanas, meses, anos e o pequeno filhote foi crescendo e se transformou num gigantesco e poderoso elefante, preso a uma pequena corda.


Será que é isto que queremos para nós?


Conclusão obvia.... NÃO.....   nós podemos e podemos muito mais...


Acredite em você!!!

A DIFÍCIL ARTE DE OUVIR


por Artur da Távola

Um dos problemas cruciais da comunicação, tanto a de massa como a interpessoal, é este: como o outro ouve o que lhe é dito. Aqui registro uma constatação para o rol de estudos e debates a respeito: raras, raríssimas são as pessoas que procuram ouvir exatamente o que a outra está dizendo; ou, então, raras são as pessoas que, ao menos, procuram ouvir.

Em geral não se ouve o que o outro fala. Ouve-se o que ele não está dizendo.

Não se ouve o que o outro fala. Ouve-se o que se quer ouvir.

Não se ouve o que o outro fala. Ouve-se o que já se escutara antes e o que se está acostumado a ouvir.

Não se ouve o que o outro fala. Ouve-se o que se imagina que o outro ia falar.

Numa discussão, em geral, não se ouve o que o outro fala. Ouve-se quase que só o que se pensa para ser dito em seguida.

Não se ouve o que o outro fala. Ouve-se o que se gostaria que o outro dissesse.

Não se ouve o que o outro fala. Ouve-se apenas o que se está sentindo.

Não se ouve o que o outro fala. Ouve-se o que já se pensava a respeito daquilo que o outro está falando.

Não se ouve o que o outro está falando. Retira-se da fala dele apenas as partes que tenham a ver com o ouvinte.

Não se ouve o que o outro fala. Ouve-se o que confirme ou rejeite o próprio pensamento do ouvinte. Ou seja, transforma-se o que o outro está falando em objeto de concordância ou discordância.

Não se ouve o que o outro está falando. Ouve-se o que se possa adaptar ao impulso de amor, raiva ou ódio por quem está a falar.

Não se ouve o que o outro fala. Ouve-se da fala dele apenas os pontos que possam fazer sentido para as ideias e pontos de vista que, no momento, nos estejam influenciando ou tocando mais diretamente.


Ouviu?