Nem sempre as pessoas que nos rodeiam ou se dizem ser amigas, é a quem podemos depositar toda nossa confiança; ao mesmo tempo, não podemos confundir amizade com coleguismo de trabalho e ao menos pessoas com quem convivemos o dia-dia.
Analisando dessa forma, é difícil não enfrentarmos em algum momento de nossas vidas o estigma da “decepção” ocasionado pelas circunstancias de termos depositado a confiança em alguém que se acreditava ser uma pessoa próxima e digna de nossa verdadeira amizade.
Pois ao longo de nossas vidas em algum momento é chegada a ocasião em que nos deparamos com a verdade, ao ponto de ficarmos sem o chão que hora nos da à firmeza de seguirmos adiante.
A dura realidade nos trás sofrimento, desejo de desistência, nos deixa acuado, sem saber como enfrentar tamanha amargura.
Também ao longo de nossas vidas enfrentamos a florada mente humana, que sem ver, sem presenciar, ou mesmo sem si dar conta, leva inúmeras conclusões a publico geralmente maliciosas, denegrindo o próximo, apenas por sentir o prazer em ver a sua imaginaria história levar a angustia e a infelicidade da outra pessoa. O imaginário da mente humana não tem mesmo pudor.
Então recorremos e buscamos orientação nas “sagradas palavras” que nos orienta a sempre concedermos o perdão e relevando as atrocidades humanas.
Assim nos perduramos até ao final de nossa existência.